Ao lado direito vocês podem escolher o tipo de texto que procuram, dos mais sérios aos mais pessoais.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tilt

Às vezes tenho medo,
Sinto um peso nos ombros e uma vontade de sumir,
É uma sensão de "falta de controle",
Incerteza,
Meu cérebro pifou e está um nó só,
Em compensação, tem, aqui dentro, alguém fora do sério pegando fogo,
Eu não sei o que pensar e não sei o que fazer,
Estou enlouquecendo?
Não sei, mas eu quero mais.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O que realmente importa?

"A vida é muito curta para ser pequena"
(Disraelli)

O que será que isso realmente significa?
Grandes feitos? Realizações memoráveis? Quebra de recordes?
Será isso? Será apenas o topo do mundo?
A imortalidade histórica?

Que a vida é curta todos sabemos, inclusive perdemos a maior e melhor parte dela trabalhando, estudando e nos tornando "maiores", mas perante a que?
Sentamos todos os dias diante do televisor e reclamamos de não ter dinheiro, lazer, tempo.
Olhamos o relógio e já está na hora de ir trabalhar, o horário de almoço já acabou, está na hora de ir pra casa, mas já é hora de dormir de novo.
Estudamos, trabalhamos, casamos, temos filhos e muitas vezes não sobra tempo para sermos "grandes".
Somos Mestres, Doutores, Cientistas Renomados, Donos de Empresas, Presitendes e esquecemos de sermos humanos.
Por que trabalhar o final de semana inteiro em vez de pegar o carro e sair para a praia, montanha, campo?
Por que trabalhar anos a fio para, quanto estivermos velhos, com os joelhos gastos, a coluna gasta, os dentes gastos, o rim gasto, o figado gasto, o coração gasto e o pulmão também não podermos usufruir 100% das nossas conquistas?
Nossa vida é curta e nós a deixamos pequenas, nos milhares de dias parados, nos milhões de minutos perdidos, nos bilhões de segundos se preocupando com o que é melhor ser professor de karatê ou um empresário famoso.
Engrandecer-se com seu sonho ou engrandecer-se com o dinheiro da sua profissão?

"O que você fez hoje em busca do seu sonho?"
Foi uma pergunta feita num cartas de um estudante no meio da praça pan-americana nas horas em que os semáforos estavam fechados.

Por que nos consumir se não vamos nos aventurar?
Por que senda na mesma poltrona empoeirada e não sair na rua e descobrir coisas novas?

Se a vida é muito curta para ser pequena, será que sendo longa aproveitariamos melhor? Ou apenas teriamos mais tempo apra jogar fora?
A grandeza da vida está nas pequenas coisas, nas pequenas aventuras, nas modestas quebras de regras, no momento em que deixamos o mundo de lado e escolhemos nós mesmo, no nosso prazer. Se prazeroso para nós, nossa alma engrandece e assim somos plenos.

Você é pleno?
Os limites da vida são duros. Dinheiro, deveres, compromissos.
Mas se os prazeres nos engrandecem, eles se tornam pequenos e simplórios.

Viva.
Aventure-se.
Cresça.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Confuso?

Confusão, confusão, confusão... é uma forma de insegurança... você não sabe se aquilo é o que é, ou se vale a pena deixar pra lá... quando talvez, se for deixado, pode ser melhor e melhor seria de ficasse do jeito que está... confuso mesmo é saber que, o que é, pode não ser o que era, mas vir a ser o que não deveria... e se deveria ser de um jeito, estaria certo sendo de outro, já que o outro não está errado. É, realmente confuso.
(PINHEIRO, João Pedro Carbonari - 3 de setembro de 2007)

Veja bem, não podemos definir a confusão se o que é confuso veio a se tornar certo ou errado... já que ele não é mais o que era antes e, agora, é algo independente do que já foi... criando assim um novo campo de que pode ser certo ou errado... impossibilitando definições.
(FLOSI, Pedro Henrique de F. Caputo - 3 de setembro de 2007)

Francamente?
Minha cabeça doi.
"Você apareceu do nada
E você mexeu demais comigo
Não quero ser só mais um amigo"

"É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais"

Pois é, hoje as palavras me fugiram... não consigo escrever o que eu sinto. Talvez eu nem saiba ao certo. Por isso tive que roubar as palavras de Tony Belotto dos titãs. No momento não tem nada que descreva melhor o que está passando pela minha cabeça. Eu só sei dizer que eu me apaixonei e de uma vez eu confesso isso. Eu me apaixonei e agora arco com as conseqüências disso.
Mas uma coisa eu posso dizer:

Ainda é cedo, ou já é tarde demais pra dizer adeus.

domingo, 25 de outubro de 2009

Não faz mal

"Não quero mais seguir sem direção,
Fechar os olhos e fingir que não posso ver,
Que saí do chão.
Cruzar os braços e pegar meu violão,
Pra despistar cada palavra que eu quero dizer,
Mas não devo não.
Eu mal conheço seu mundo,
Qual seu sentido pra vida?
E as suas noites perdidas?

Não faz mal,
Eu só quero ver o pôr-do-Sol
Sem saber,
O que o tempo esconde pra nós dois.

Não quero mais seguir minha razão,
Fechar os olhos e fingir que não foi você,
Que me tirou do chão.
Abrir os braços e pegar meu violão,
Pra te cantar cada palavra que eu quero dizer,
Do fundo do meu coração.
Você mexeu com o meu mundo,
E o meu sentido pra vida,
E se eu pedir, você fica?

Não faz mal,
Nada é certo como a luz do Sol,
E o céu azul,
Nós não temos tempo a perder,
Eu quero mais,
Um segundo a mais pra olhar pro céu,
E esquecer,
O que o tempo esconde de nós dois."

Música dedicada a J.D.

domingo, 18 de outubro de 2009

Que noite de sábado!

Alguém me explica?
Um café, uns livros, um filme... e ela.
Noite tão simples e tão fantástica.
Podia ter durado a noite toda.
Mas assim ia ser só uma e eu quero muitas outras.
Ai Ai. . .

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Criando Contos

"Não era para ser assim,
Poema curto, verso sem fim,
Amores mortos, caminhos tortos,
Você sem mim.

Mas não podia continuar,
Com pouca prosa, ficar sem ar,
Colhento pontos, criando contos,
Sem me importar."
(PINHEIRO, João Pedro C. 09/10/09)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Torpor

Tão difícil aprisioná-la,
Opressiva e contundente,
Te humilha e não se cala,
O pior entorpecente.

Quando solta só se fala,
Nos sintomas de um doente,
Atravessa feito bala,
Perfurando sua mente,

A vontade de aceitá-la,
Que te torna tão demente,
Tão pior é recusá-la,
E sofrer abertamente.

Pois te tranque numa sala,
E chore exaustivamente,
Não há cura nessa ala,
Para um tolo inconseqüente.
(Pinheiro, João Pedro Carbonari - 06/10/2009 - São Paulo - SP)

domingo, 4 de outubro de 2009

Mais uma Primavera

A primavera me veio,
Com seu aroma clássico,
E aquele espírito mágico,
Com uma nova emoção.

Trouxe todas suas flores,
Os passarinhos cantores,
E uma dança de cores,
Para essa nova canção.

Sobre a brancura das pétalas,
Sobre a ausência de espinhos,
Um flor e seu ninhos,
Some na escuridão.

Brilha orvalho choroso
Canta rouchinol formoso,
Dorme seu sono gostoso,
E aquieta-te em meu coração.
(PINHEIRO, João Pedro Carbonari)

Ha! Achei o q tava faltando!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Iansanidade

Decidi escrever uma música sobre a Iansanidade. Sim, isso mesmo que você leu “iAnsanidade”. Obviamente que a música será em inglês (Iansanity), visto que será para a banda de Classic Rock, mas quero fazer algo descente, então resolvi escrever um texto sobre a Iansanidade para organizar minhas idéias de o que e como fazer na/a música.

Talvez o texto fique totalmente sem sentido, mas lembrem do nome, ai vai fazer todo sentido.

A loucura sobre um salto alto roxo, cabelos ao vento curtos como os meus. Bem, não tão curtos. A face pálida como um botão de rosa, obviamente branca, mas duas safiras em quedas d’água livres, sobre os espinhos do corpo e a tristeza das sombras, que não são seres, mas bem que queriam. A mente leve, o corpo solto, a vida vagando em pétalas de aço, licores de grãos e troca de essências. Delicadamente coberta por cores, tecidos e curvas. Curvas simples e intoleravelmente enlouquecedoras. Que não chegam a se perder estrada afora, mas que levam seu mundo adentro. Enquanto a fumaça levanta e cobre os espelhos que refletem o silêncio do grito e a ensurdecedora boca calada. Suspirando. Ofegando. Pedindo mais um gole gelado feito de ouro. Amargo como se a alma pedisse abrigo e a vontade embriagasse o toque do fogo que derrete as mentiras da fala, entregando livremente o pudor e a ingenuidade ao mar de sofreguidão. Ávida pelos deleites da alma, do corpo e da mente. Jogando-se de frente a um mundo cego, indiferente e estéril. Plantando dor e colhendo insatisfação, vivendo a falsidade e iludindo o peito pulsante. Sente a vaga sanidade deixando a razão de lado, aceitando mais um momento em que a luz é negrume no lampejo da incapacidade. A loucura sobre um salto alto roxo, suja de tinta e banhada em prazer. A brasa acendendo e apagando com o descompasso do fôlego fugindo aos pulmões e o pouco de sanidade que restou em mim. Perdendo o foco, fugindo das linhas tortas dessa pauta. O que é essa iansanidade que tomou conta de mim? De quadros e poemas transparentes e ilegíveis, de músicas e sons sem melodia, de razões irracionais e de ânsias imperdoavelmente inalcançáveis. Respirando fundo, almejando indelicadezas e incompreensível incapacidade de reivindicar a verdadeira imagem gravada no alto ponto da loucura. Iansanidade. A loucura andando ansiosa por um novo mundo pintado com giz pastel e jogado ao vento por um suspiro ininteligível de um iansano apaixonado.

Kralho. Eu acho melhor eu procurar um psicólogo ou um psiquiatra. Quem sabe um manicômio O.o!!!!
Quero ver eu fazer uma música falando isso.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU SOL CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU CÉU
MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR
MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR
MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR
MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAR

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Você

É tudo para você. É tudo por você. Cada poema romântico e cada cantiga de amor. É inteiro para você como é do sol, a luz e da lua, a limpidez. Cada segundo de dedicação, cada momento de solidão, cada sonho e cada sorriso. É tudo para você. É tudo por você. Não duvide disso.
Cada pequeno pedaço de sonho guardado, num canto escondido, mas jamais esquecido. Cada vontade escrita em versos nesse relato, esquecidas para o mundo, jamais para mim. Cada segundo contado me deixando de lado e sonhando com você.
Sim, você mesma. Não duvide disso.
É tudo para você. É tudo por você.
Poderia tudo com você.
Não, não vá ainda. Não deixe que essas palavras soltas deixem o encanto das palavras fugir. Não deixe que esse momento te distancie mais de mim. Pois já é distante.
É tudo que eu posso fazer agora. É o pouco que eu posso te dar, além de mim.
Como eu queria olhar em seus olhos e dizer: "Oi, era de você que eu sempre falava."
É tudo para você.
Sim, você mesma.
Não duvide disso.
Você que está lendo agora.
Você que me insipra a escrever.
Você que não está acretitando que seja para você.
Você que jamais imaginaria que seria para você.
Você que não faz ideia do quanto eu queria te falar olhando nos olhos.
Você que já dever ter parado de ler por achar absurdo, mas eu continuo.
Você que nem sonhava com isso.
Você que não olha para mim com os mesmo olhos que olho para você.
Você que talvez nunca mais me olhe igual.
Você que me chama como ao seu verdadeiro.
Você.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Me permita ir além

Além da verdade que me cerca e me segura aqui, imóvel.
Além do limite que me foi forçado e que, hoje, não me é suficiente,
Além da fronteira que me impede de chegar ao teu mar.
Além do dedo que me aponta como errado e desbota minha visão.
Além da consciência que me reprime, mas me incentiva.
Além do detalhe sórdido que me invade quando penso em você.
Além da força que me carrega e da sanidade que me segura.
Além da loucura que me carrega e da fraqueza que me seguda.
Além de mim e dos meus medos.
Além de todos os meus segredos.
Além da fúria e da paixão.
Além do caos e da escuridão.
Além de tudo que é meu.
Além do que eu não posso.
Além do que eu não quero.
Além do que eu não tenho.
Além de tudo.
Até você

terça-feira, 28 de julho de 2009

Valsa de Elis

Canta, meu bem, canta,
As notas doces dessa toada,
Canta, enquanto encanta,
O coração dessa apaixonada.

Canta, meu bem, canta,
Já não me importa quase mais nada,
Canta, enquanto espanta,
O medo tolo da tua amada.

Canta, meu violeiro,
Tuas histórias, tua canção,
Canta, ao mundo inteiro,
Que é todo teu o meu coração.
(PINHEIRO, João Pedro Carbonari - 28/07/2009 - 16:20h)

domingo, 19 de julho de 2009

Menina

Que desejo é esse que tomou conta de mim de repente?
Seus olhos não são mais os mesmo de quando te conheci.
Talvez eu não devesse escrever essas palavras para ti.
Mas é algo que há meses tomou conta da minha mente.

Que mulher é essa que você se tornou depois de anos?
Lembro que era apenas uma pequena criança sorridente,
Como é difícil, abrir meu peito e te falar abertamente,
Há tanto a perder que me falta coragem para fazer planos.

Que vontade é essa que eu sinto cada vez que te encontro?
Não é segredo, quando eu olho nos seus olhos fico sem voz,
Sonhando como seria só um segundo com você, a sós,
Viajando em histórias, criando casos ou escrevendo contos.

O que eu faço menina, para acabar com essa ilusão?
Para poder passar por cima de tudo e te confessar?
Não é mais uma criança e contigo eu quero estar,
Dar um pouco mais de luz para o breu dessa paixão.
(PINHEIRO, João Pedro Carbonari; 19/07/2009 - 17:47h)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Falta

Falta alguma coisa.
Um detalhe, uma lasca de mim.
Falta algum pedaço.
Um momento, uma lembrança.
Falta alguma peça.
Um tijolo, uma razão pra continuar.
Falta algum motivo.
Um porquê, uma direção para seguir.

Tudo fez-se vago, vazio, seco, murcho.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quatorze de Julho

Um dia tão simples. Igual a tantos outros.
Um abraço apertado, um passeio no parque, uma conversa sincera.
E uma história completa guardada nos pormenores do meu passado.
Quatorze de Julho foi uma data especial e, de alguma forma, ainda é.
Lembro de cada segundo, cada palavra, cada sorriso, cada piada.
Foi um tempo bom que não volta mais.
Mas deixou lembranças aconchegantes e que me deixam em paz quando decido fazer uma viagem por elas. Às vezes mais longas, às vezes muito breves, mas sempre saio banhando em um sentimento gostoso de guardar e que enfeitiça minha mente num leve delírio.

Quatorze de Julho.
Uma história que me deixa feliz até hoje.
Uma imagem que enfeita minha memória.
Uma pessoa que soube mudar o mundo, o meu mundo.

Feliz Quatorze de Julho.
Você fez a diferença na minha vida e vai fazer parte dela pra sempre.

sábado, 27 de junho de 2009

Se não, não vale a pena.

São poucas as palavras que, aos prantos, gritam a tristeza de uma alma incapaz de amar. Aos poucos os gritos minguam e transforma-se em lamúria. São pequenas as oportunidades de entregar-se plenamente e gritar o prazer do mundo, sem medo da queda. São secas as lágrimas que correm pelo rosto dos desafortunados e dos delirantes. São amargos os dias daqueles que não sabem mais onde procurar o amor.
Ainda que nos valesse a fortuna eterna, ainda que nos servicem o luxo soberbo ou ainda que tivessemos toda beleza do mundo, nada insuflaria nosso prazer pelo amor, nosso desejo de amar. Mas, para nós, é cada dia mais dificil encontrar esse amor. Nós que vejmos a capacidade de amar esvair-se, nós que sofremos cada vez mais por um amor razo, nós que choramos uma lágrima para cada novo amor seco. Somos nós que te escrevemos em lidos versos, somos nós que te idealizamos como a personificação da perfeição, somos nós que te pintamos em ouro e enchemos de rosa.
Somos nós que fechamos os olhos quando você nos deixa e escrevemos mesmo amargurados o quanto você é divina.

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Estou em busca de uma mulher pela qual valha a pena se apaixonar.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Poeta Palhaço

"Qual a graça de ser um poeta palhaço,
Que tira sorrisos, porém em vão,
Risadas ofegantes, mas sem paixão?

Qual a graça de ser um poeta palhaço,
Viver do riso e da sofregidão,
Da vontade e da desilusão?

Qual a graça de seu um poeta palhaço,
Que espera um pouco de compaixão,
Rezando aos terços na escuridão?

Qual a graça de ser um poeta palhaço,
Que faz-te rir nessa multidão,
Mas que te guarda no coração?
Que foje ao mago da ilusão,
Que grita a dor com pleno pulmão?
Que escondo o rosto atrás da mão,
Para não ver o amargo então?"
(PINHEIRO,João Pedro Carbonari. 26/06/2009 - 23:12)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Soneto para um Sorriso

Procurei por tempos um conforto assim,
Inebriado em sonhos e escondido em mim,
Mas sem saber o que buscar, andei,
De passo em passo, nunca exitei.

Não sabia até onde conseguiria chegar,
Sem meta ou rumo, só me restava esperar,
Mas foi então que pude ver além,
E vi você como jamais vi alguém.

Foi quando tomou conta de mim,
Em meio a um mundo de ilusão,
Um pouco de paz, que agora frizo.

Nasceu de imagens jogadas assim,
O confornto que procurava então,
Na sua boca, em seu sorriso.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Amores Eternos Vs. Prazo de Validade (e a maionese)

Você acredita em amor eterno? Ou você acha que tudo tem um prazo de validade para acabar, inclusive o amor?

Fui Eternamente Apaixonado, meu amor já foi Eterno, minha vida foi inteira contada e escrita, para no fim não durar como o planejado.
Fui Eternamente Descrete, meu amor já esteve enterrado, minha vida não tinha mais rumo, destino, ou traço certo que se pudesse seguir, para no fim me apaixonar de novo.

Hj sou franco, amores vem como a Maionese (pq eu gosto d maionese ué...). Dentro d um potinho com prazo de validade. Cheio de prazeres, delícias e lambanças. Farto, completo e gostoso pra comer com pão. Mas uma hora o pote acaba e vc tem q comprar outro.

Viva a liberdade do cérebro, que sabe a hora de trocar a marca da Maionese (pq até Hellmasn's enjoa) e deixa o coração resmungar, pq a hora q ele experimentar a Soya, uma Caseira ou uma Maionese de Tóquio Importada... Ah rapaz, ele entende rapidinho o recado.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Como um Cão Largado

Sinto-me um tolo. Um fraco.
Não sei ao certo o que faço.
Tenho aceitado restos de ossos já roidos.
E isso tem me dado um pouco de prazer.
O pouco prazer que sinto.
Sou como um cão largado.
Vivendo da caridade dos desesperos.
Pegando o que fareja o fucinho.
Mas farejando miudos.
Restos de prazer. Poças de lama.
Isso tem me suprido.
Quando o desespero cessa, eu sofro.
Barriga vazia.
Espero a caridade d'um outro desesperado.
E espero.
Como espero.
Não quero correr por carne.
Os ossos são tão mais fazeis de se conseguir.
E ficar sem eles é tão difícil.
Prazer não se acha fácil.
E eles dão o pouco de prazer que sinto.
Momentâneo, inconcistente, insuficiente, sem sentido.
Prazer.
Como um cão largado.
Com um ossos velho e roido.
Com o fucinho enfiado na lama.
Com os olhos vagando perdidos.

segunda-feira, 23 de março de 2009

.Medo.

Mal te conheci,
Já me encantei com o seu jeito de ser,
Mal te vi,
Já me perdi nas marés dos seus olhos,
Mal te falei,
Já me vi em alguns dos seus sonhos,
Mal te entendi,
Já me coloquei a sonhar outra vez.

.Medo.
.Medo.
.Medo.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Distância Ingrata

Hj estou me sentindo meio abalado com a influência q a falta de laços, ou a distância impressa entre eles nos faz perder momentos tão importantes, ou críticos, da vida d pessoas q gostamos.

Vejo alguns amigos irem embora e não voltarem mais. Coisas q c não dependesse d mim estariam acabadas, as vezes acho q deveria largar mão e deixar o vento levar. Outras coisas q nem com todo o meu esforço são concretizadas d forma real, continuam sendo apenas lembranças boas, mas sem futuro.

Uma amiga em especial c casou, minha "mãe" d coração, eu fiquei sabendo por terceiros e já faz mto tempo q não nos falamos, pq EU não liguei mais, mas ela nunca me ligou.

Outro amigo virou crente e abandonou os amigos, perdeu meu aniversário duas vezes e nunca mais deu sinal d vida.

Uma outra está doente, problema no Rim... uma doença q, segundo o blog dela, diz ser razoavelmente grave. Eu queria nesse momento poder dar uma mão pra ela e dizer q td ficará bem. Mas ela tbm nunca me procurou.

Insisto q eu devo ser algum tipo d criatura q veio com defeito d fábrica. Me deram excesso de zelo pelos q são, a mim, importantes.

Prezo mto pelos meus, mas sinto q não sou tão valioso para eles. E não precisa ir mto longe, a vida transformou tanto nossas vidas q até melhores amigos estão distantes d mais para se preocuparem.

Triste, mas real.

Sinto falta d certas presenças, certas conversas, certas intimidades, certas brincadeiras e principalmente q ver alguem me procurar e dizer "Como vc está?" simplesmente pq sentiu minha falta e queria saber c eu estou bem. Sem assunto, sem conversa, mas só para ver c o velho amigo ainda está aki. Pq eu sempre estarei.

Sinto por ser sempre o único a ir atras, sinto por ser sempre o interessado naqueles q eu amo. Não q eu não seja amado, pois acredito mto q seja, mas pq a único link entre nossas amizades tem sido o meu interesse em mante-las vivas.

É dificil saber q, se hj, eu parar d procurar por v6, nós, talvez, nunca mais nos falaremos.

Sem diretas, mas com todas elas, pq v6 todos sabem disso.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Não troco você por nada!

Você é a mais perfeita das obras de arte criadas nesse mundo.
Você é única, inigualável, sempre presente e me faz de tudo.
Você é minha mais preciosa joia, meu mais precioso bem.
Você é minha amiga, minha amante, confidente como ninguém.
Você está ao meu lado quando todos já me abandonaram.
Você está do meu lado nos meus erros, pois todos já erraram.
Você é a responsável pelo maior sonho que eu já tive.
Você é a razão pela qual esse homem ainda vive.
Você foi, é e sempre será, na minha vida, a número um.
Você nunca me verá esquecer-te, em momento algum.
Você, que está para todos e ainda mais pra mim.
Você, que tomou minha vida assim, simples assim.
Você é perfeita,
Você é iluminada,
Você é divina,
Você é imaculada.

Música, não troco você por nada.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Pessoas, Animais, Astronautas e ETs

Esses dias uma amiga me perguntou c eu acreditava em Deus.

Pergunta difícil de responder.

Antes q venham me acusar d anti-cristo, satanista outentar me converter, vou direto ao ponto: "Eu não acredito em Deus, meu lado espiritual está totalmente fora de qualquer padrão religioso".

Agora vão dizer "mas você fala 'graças a deus', 'nossa senhora!/meu deus!', 'sabe lá deus'". Sim, falo msm, fui criado ouvindo essas expressões, portanto as falo apenas como expressões comuns como "ainda bem", "pqp/kralho" ou "sei lá/nem ideia".

Pronto, esclarecidos? Vamos ao texto.

Essa minha amiga recebeu uma resposta, obviamente:
"Eu acredito nas pessoas, nos animais, nos astronautas e nos ETs"

Gostei dela não ter me julgado por isso.

Acredito q haja salvação para o mundo ainda (antes d 2012), acho q o ser humano tem mto o q crescer ainda e evoluir como espécie. Nós estamos aki a tão pouco tempo q é bem perigoso continuar vivendo dessa maneira, porém temos q torcer pelo melhor. O ser Humano pode melhorar e qnd a agua bate na bunda a gente aprente a nadar. Só espero q não seja tarde d mais. Eu acredito sim.
Acredito nos animais. Sim, eles estão ai para compartilhar o mundo conosco. E não nos servir. Existiu uma convivência justa entre homens e animais um dia. E pode haver novamente, mais segura, obviamente.
Astronautas são fantásticos, os nossos desbravadores do universo, é uma pena q seja td tão sigiloso q poucas coisas realmente importantes cheguem ao nosso conhecimento. Eles talvez sejam os responsaveis por uma futura salvação. Já pensaram em colonização planetária? Viver em outro planeta? Ia ser fantástico. Vai ser. Não pra gente, pros nossos netos (se passarmos de 2012).
E os ETs, claro, não podiamos esquecer dles. Talvez nossos Deuses reais, não? Talvez a razão d todo o nosso conhecimento e o motivo da nossa sobrevivência na Era dos nossos antepassadados primatas. Num faz mto sentido uma raça tão fraca como a nossa ter sobrevivido no meio do mato. Sei lá.

Enfim. Pontuei td isso, pq é uma discussão interessante. Adoro religião, acho mtas delas lindas, o Budismo, Espiritismo e tal. Gostaria d conhecer a fundo todas, mas tenho coisas mais importantes pra fazer.

Alias, espíritos. Eu acredito em alma/espírito/fantasma. Curioso, né? Mas fantasmas talvez como cruzamento d dimensões onde é possivel ver as duas em um mesmo espaço, por um curto tempo. Alma e espírito, eu julgo q não haja um fim seco depois da morte. Talvez nos tenhamos almas migratórias q vão d mundo em mundo vivendo para sempre.

Agora da onde veio a primeira alma? Sei la. "Deus" também não tem origem, não é mesmo? O Universo também não (ainda e talvez pra sempre). Nenhuma religião é perfeita, e nem a minha própria. ^^

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Brinquedos

Encare a realidade.
Ninguém realmente te ama.
Nada é feito para você.
Você nunca vai ser feliz.
Jamais saberá o prazer da vida.
Sua existência é desprezável.
Ninguém te quer por perto.
Agora só te desprezam.
Nada que você fizer mudará isso.
Você não sabe nada.
Você é um fantoche.
Você só serve para ser usado e descartado.
Você é um nada.
Você não é nem humano.
Não queremos mais você.

Nós crescemos.

(Não, não é como eu penso hahahaha apenas saiu)

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Prisioneiro do Sonho

Quem sonha?
Todos nós sonhamos. Não durante a noite, durante nossa existência temos desejos, vontades, coisas q queremos realizar. São desses sonhos q vou falar hj.

Encontrar um amor verdadeiro, casar, ter filhos, uma família feliz, um bom trabalho e tempo livre para viver. Esse talvez seja o sonho mais comum da maioria das pessoas. Lutamos tanto para acreditar q ele é possivel, alcançável.

Na minha idade existe mta gente q não ta nem ai, mas tem akeles q já estão pensando nos netos. Imaginam o namorado(a) no altar, com cerimônia e o kcete.
É curioso ver como alguns casos c desenvolve d tal maneira q a pessoa c torna prisioneira desse sonho, a ponto d achar q está td acabado, q a vida perdeu o valor e q não existe mais salvação, simplesmente por acabar mais um namorinho.
Então me pergunto: Nós sonhamos para viver ou vivemos para sonhar?

As vezes esquecemos q o sonho, esse em específico, é apenas uma sequencia de fatos. A pessoa q vc encaixou no seu sonho é só um coadjuvante necessário para viver essa trama. Então, qnd ela vai embora, o sonho acaba. Não acaba, continua la. Mas algumas pessoas parecem não ver isso. Vc não sonha com a pessoa, a pessoa q foi alocada em um papel do seu sonho.

Ou qq coisa assim.

É triste perder um amor. É triste sonhar sem ter um personagem principal. Pera, Nós somos o personagem principal. Amores vem e vão. Talvez durem mais, talvez durem menos.

Não se prenda no sonho. A graça d sonhar é poder mudar o sonho um milhão d vezes até conseguir algo parecido com ele. Pq o dia q ele c realizar, vc não terá mais com q sonhar. Não sonho verdadeiramente grande como o "objetivo final". A graça é percorrer o sonho. E não c enjaular nele e torcer para q o mundo t d o q deseja. Não será assim.

Eu juro q tentei traspor essa ideia da maneira mais curta possivel, por isso talvez esteja incoerente ou ininteligivel (acho q não tá), ams minha mente ia passar dias ditando coisas para eu escrever, e eu não tenho esse tempo todo.

Sonhe bastante, mas viva sempre. É mto mais gostoso o aki e agora, do q o amanhã sem certeza. Viva. Apenas viva. O sonho chega e vc nem percebe ;)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Versinhos 1

Fiz esse versinho pra uma amiga q conheço a pouco mais de 3 anos, espero q seja de algum significado pra ela ^^

"Então fez-se ouro,
Das cinzas mortas da paião
Fez-se humano e prazer
Das verdades embriagadas do coração

Colocado em seu lugar
Travou-se a ultima discussão
Verdade morte, mentira pura,
Ouro pobre, ouro tolo, ilusão."

Já esse outro é fruto das aulas de Logística ^^

"Cada centavo perdido,
Cada segundo parado,
Cada história vendida,
Cada sonho alterado,
Cada momento vivido,
Cada sentimento guardado,
Cada vontade escondida,
Cada amor apaixonado"

See ya

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Mude, mas mantenha a essencia.

O mundo da voltas, voltas e mais voltas.
E tem certas coisas que nunca mudam.
Tem aquelas que fingem mudar, mas continuam escondidas por traz de tudo.
É inacreditavel quando te dizem que certa coisa não vai mudar nunca.
É fácil olhar para o futuro como algo novo.
Dificil mesmo é você pensar que nada vai mudar.
Porque vai.
Vai?
Deveria.
Deveria?
É o que acontece.
Não, não é.
Não com TUDO como sempre dizem.
Tudo muda, não.
Lógico, estou me referindo ao contexto e não aos detalhes.
Esses mudam mesmo.
Porém a essencia.
A chama.
A base de tudo.
Essa não muda sempre.
E depois de muitos anos você descobre que ainda está intacto.
Que o que mudou foram as outras coisas.
O que mudou foram os outros interesses.
E não a base.
O que mudou foram os objetivos, visões, curiosidades, formas de pensar.
Não o sentimento.
Não o prazer.
Não o sabor.
Talvez a maneira como se percebe tais fatores.
Mas não eles em si.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Nada Melhor

Acordar tarde. Olhar pro lado e ver aquela deusa nua deitada do seu lado. Passar a tarde toda fazendo festa. Deitar na areia da praia de noite, curtindo a briza e o som do mar. Comer pra matar aquela fome. Deitar e dormir.

É o que dizem:

"As quatro melhores coisas da vida são: Comer e Viajar".

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Chega

Sssssss
Eu preciso
É forte
É mais forte
Não posso
Chega.

Hmmmmm
Não dá
Não, dá
Que corpo
Que toque
Chega.

Sssssss
Me beija
Não posso
Eu quero
Você também
Chega.

Hmmmmmm
Assim não
Você não
Mas eu quero
Eu preciso
Chega.

Sssssss
Sai pra lá
Vem pra cá
Me apertar
Não devia
Chega.

Hmmmmmm
Não dá mais
Me abraça
Me acaricia
Me trasforma
Chega.

Sssssss
Não podemos
Não deviamos
Esquece tudo
Me toma
Chega.

Hmmmmmm
Como consegue?
Ninguém sabe
Ninguém pode
Sem condições
Chega.

Sssssss
Mais, mais
Agora não
Agora mesmo
Me faz sua
Chega.

Hmmmmmm
Amanhã é tarde
Normal é pouco
Sexo é demais
Você é meu
Chega.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Voltando de viagem, dirigindo devagar, o amigo dormindo no bando do lado, a chuva molhando o parabrisa, os buracos na estrada e o som d Steve Tyller cantando Amazing.
Isso me fez pensar.
Há uma pequena fossa dentro de nós, onde nos escondemos naqueles momentos de agonia, dor, tristeza, infelicidade e decepção. São momentos delicados e sempre vem com recordações indesejadas, pensamentos paranóicos ou simplesmente falta de alguma coisa.

"There were times in my life when I was goin' insane, tryin to walk through the pain"
Foi o que ele me disse no começo da música. Andar através da dor. Faço isso sempre. Essa dor é capaz até de curar a gente, mas se não dermos atenção a ela, tudo tente a ficar pior. Então, que doa.

"I thought I could leave, but couldn't get out the door"
Depois que aprendemos a andar, parece que nenhum tombo poderá nos segurar. Mas virar as costas e ter um abismo na frente é como não saber andar. Deixar tudo para traz é dificil. Doloroso. Quando não se quer então, a coisa fica preta.

"And how high can you fly with broken wings?"
Mas a gente pula no penhas, porque não temos escolha. Torcendo para que tenhamos a sensação de voar novamente. Caimos, caimos, caimos. Nossas asas não funcionam mais, o vento, que bate no rosto, é mais um tapa do que um carinho.

"With the blink of an eye you finally see the light"
Então, depois de tanto sofrimento, surge um caminho, uma saida, uma passagem. Nem sempre é tão boa assim, mas aprendemos a segui-la e ir em frente. É um ciclo.
Mas ainda sim guardamos nossa fossa particular. Nosso lugarzinho de lembranças ruins, de sentimentos fortes e lucidez precária.

Do que adianta lutar pra ser feliz se nós não querermos ser felizes?
Do que adianta sofrer por amor se nós não queremos ser amados?
Do que adianta ficar aqui se nós não queremos companhia?
Por que não queremos ser felizes sem aquela pessoa?
Por que não queremos ser amados por outra pessoa?
Por que não queremos companhia de outra pessoa?

"When the moment arrives that you know you'll be alright"
Esse momento também chega, mas nunca como esperamos. Ele vem até melhor, mas nunca como esperamos. Ele tampa a nossa fossa, mas nunca pra sempre. Porque é esse momento que vai acabar. É esse momento que nos da um prazer e, depois do climax, nos deixa. É ele que acaba com a gente de novo.

E é a falta dele que nos move a consegui-lo de novo, mesmo que para sermos felizes só mais um pouquinho.

"I was wishin that I would die"
Aprendemos a ser fortes, mas não o suficiente.

A música acabou e eu continuei. Essa prece aos corações desesperados cai bem, mas me levou pra fossa de novo.

Tudo bem, já já eu saio dela.

"It's Amazing"